quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Almeida vive hoje mais do que nunca


REFLEXONS DO COMANDANTE FIDEL CASTRO
Almeida vive hoje mais do que nunca

Levo horas escuitando por televisom a homenagem de todo o país ao Comandante da Revoluçom Juan Almeida Bosque. Considero que encarar a morte era para ele um dever como todos os que cumpriu ao longo de sua vida; nom sabia, e nós também nom, quanta tristeza nos traria a notícia de sua ausência física.

Tivem o privilégio de o conhecer: jovem negro, operário, combativo, que sucessivamente foi chefe de célula revolucionária, combatente do Moncada, companheiro de prisom, capitám de pelotom desembarcando do Iate Granma, oficial do Exército Rebelde― estagnado no seu avanço por um disparo no peito durante o violento Combate do Uvero―, Comandante de Coluna, marchando para criar a Terceira Frente Oriental, companheiro que compartilha a direcçom das nossas forças nas últimas batalhas vitoriosas que derrocárom a tirania.

Fum privilegiada testemunha da sua conduta exemplar durante mais de meio século de resistência heróica e vitoriosa, na luita contra bandidos, o contragolpe de Girón, A Crise de Outubro, as missons internacionalistas e a resistência ao bloqueio imperialista.

Escuitava com prazer algumhas das suas cançons, e em especial aquela de grande emoçom que perante o apelo da Pátria a “vencer ou morrer” se despedia de humanos sonhos. Ignorava que tinha escrito mais de 300 delas, as quais acrescentou a sua obra literária, fonte de leitura amena e de acontecimentos históricos. Defendeu princípios de justiça que serám defendidos em qualquer tempo e em qualquer época, enquanto os seres humanos respirem sobre a terra.

Nom digamos que Almeida morreu! Vive hoje mais do que nunca!