O Sábado 4 @s jovens acordárom às 6.30 da manhá, almorçárom um copo de leite ou de iogurte líquido à escolha, um bolo de pam com manteiga, sumo de laranja ou goiaba e fruta e partírom para a pequena cidade de Caimito, cabeceira do município Caimito del Guayabal. Acompanhada pola delegaçom brasileira e um membro da delegaçom sul-africana, a delegaçom galega começou o seu aprofundamento no conhecimento directo do processo revolucionário cubano trocando impressons com a vizinhança e achegando-se ao Comité de Defesa da Revoluçom (CDR) José Antonio Echeverria, nome do dirigente estudantil que no ano 57 tomou a sede da Rádio Relógio em Havana para informar o povo do ataque ao Palácio Presidencial batistiano e a raiz do qual foi assassinado.
Neste CDR número 6 de Caimito fôrom atendidos amavelmente por umha mulher, que lhes contestou algumhas perguntas sobre a vida quotidiana do povo e se ofereceu a os guiar até o posto de trabalho do presidente do comité ao que tod@s acedêrom com gosto. O presidente deste CDR era o director municipal de comunicaçons de Caimito e trabalhava na sede da companhia cubana de telefonia. Lá conversárom por volta de meia hora sobre o CDR número 6, que nos últimos dias se dedicaram à recolha de roupa e de garrafas para ajudar @s compatriotas que tinham sofrido mais de perto as acçons dos últimos furacáns. Aliás, o companheiro explicou o funcionamento dos CDR, o trabalho comunitário que fam aos domingos, as reunions mensais que tenhem com a Cámara municipal, a existência de diversas responsabilidades dentro dele como a de saúde pública, vigiláncia, juventude... Na conversa também fôrom abordados outros temas de interesse como os debates que houvo nos últimos meses sobre diferentes medidas adoptadas polo governo cubano, os textos de reflexom de Fidel, aspectos da vida quotidiana como a que dedicavam as suas férias e o seu tempo de lazer, etc. Ao se despedir, a Brigada Fuco Gomes fijo entrega ao presidente do CDR de umha brochura editada polo nosso colectivo sobre a realidade político e social da Galiza.
Finalmente acabamos a manhá indo até a sede local do PCC. No caminho a cederrista que fijo de guia foi explicando conceitos novos para muit@s de nós como o de “vanguarda nacional”, estímulo ganho por trabalhadoras/es que desenvolvem umha actividade exemplar nom só no centro de trabalho senom também na sua vida como activistas, realizando trabalho voluntário para a comunidade, interessando-se polos problemas do bairro e contribuindo aos resolver, etc e que consistia em ter umha semana de férias num hotel ou em que consistia a “permuta”, troca das casas que é feita entre a vizinhança umha vez ao mês para resolver problemas concretos de habitaçom que podam ter @s vizinh@s.